A KT&T Logística e a Kadima Transportes estão de casa nova.
Bem perto da antiga casa, a empresa agora está no Condomínio Onix, na Av. Portugal 1174 em Itapevi-SP.
Quem quiser nos visitar por favor traga um bolo rsrsrs brincadeira.
Nosso telefone permanece o mesmo: (11) 4141-2828
Mais detalhes no site www.kadima-ktt.com.br
quinta-feira, 4 de setembro de 2014
segunda-feira, 5 de setembro de 2011
Pesquisa revela que os consumidores preferem as embalagens de vidro
A O-I - Owens-Illinois, fabricante de embalagens em vidro, pretende reforçar o posicionamento do vidro como a escolha mais saudável para as embalagens de bebidas e alimentos. O posicionamento da O-I é reforçado por pesquisas realizadas nos Estados Unidos e na América Latina.
As pesquisas, encomendadas pela empresa, tiveram como objetivo validar o posicionamento da campanha global Vidro É Vida. “Não podemos lançar uma campanha sem antes entender o que os nossos consumidores pensam sobre ela. E o resultado dessas pesquisas reafirmam que o vidro é a opção mais saudável aos consumidores”, explica Elisson Dias, diretor de marketing para a América Latina da O-I.
A pesquisa foi realizada, em abril de 2010, com cerca de mil consumidores nos EUA e o resultado apontou que 90% concordam que o vidro é a embalagem mais saudável, pois não contamina o produto acondicionado com outras substâncias, tais como o Bisfenol A. Já 59% consideram o vidro como sendo a melhor embalagem para acondicionar alimentos e bebidas.
Na América Látina, a pesquisa foi realizada em setembro de 2010, com cerca de 900 consumidores, na Colômbia. Para esta pesquisa, foram adicionadas perguntas relativas à economia e brand das marcas que investem no vidro. Para 74% dos consumidores, a embalagem de vidro transmite experiência e tradição da marca que utiliza este tipo de embalagem. Outro dado importante é o fato de que 64% dos consumidores consideram o vidro retornável a melhor iniciativa, já que é mais econômico e sustentável. Um dado curioso: 54% dos consumidores consideram o vidro como a embalagem mais adequada para quem tem um ritmo de vida mais moderno.
Em resumo, a pesquisa identificou que a embalagem de vidro auxilia na construção de marcas consolidadas e permite total flexibilidade de posicionamento. Além disso, as embalagens podem apoiar na construção de estratégia para a marca por meio de valores afetivos e racionais que cada consumidor correlaciona ao vidro.
Veja os dados da pesquisa:
Texto: Lead Comunicação
As pesquisas, encomendadas pela empresa, tiveram como objetivo validar o posicionamento da campanha global Vidro É Vida. “Não podemos lançar uma campanha sem antes entender o que os nossos consumidores pensam sobre ela. E o resultado dessas pesquisas reafirmam que o vidro é a opção mais saudável aos consumidores”, explica Elisson Dias, diretor de marketing para a América Latina da O-I.
A pesquisa foi realizada, em abril de 2010, com cerca de mil consumidores nos EUA e o resultado apontou que 90% concordam que o vidro é a embalagem mais saudável, pois não contamina o produto acondicionado com outras substâncias, tais como o Bisfenol A. Já 59% consideram o vidro como sendo a melhor embalagem para acondicionar alimentos e bebidas.
Na América Látina, a pesquisa foi realizada em setembro de 2010, com cerca de 900 consumidores, na Colômbia. Para esta pesquisa, foram adicionadas perguntas relativas à economia e brand das marcas que investem no vidro. Para 74% dos consumidores, a embalagem de vidro transmite experiência e tradição da marca que utiliza este tipo de embalagem. Outro dado importante é o fato de que 64% dos consumidores consideram o vidro retornável a melhor iniciativa, já que é mais econômico e sustentável. Um dado curioso: 54% dos consumidores consideram o vidro como a embalagem mais adequada para quem tem um ritmo de vida mais moderno.
Em resumo, a pesquisa identificou que a embalagem de vidro auxilia na construção de marcas consolidadas e permite total flexibilidade de posicionamento. Além disso, as embalagens podem apoiar na construção de estratégia para a marca por meio de valores afetivos e racionais que cada consumidor correlaciona ao vidro.
Veja os dados da pesquisa:
Texto: Lead Comunicação
quinta-feira, 4 de agosto de 2011
A todo vapor!
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Segundo a montadora, o processo produtivo do Consórcio Modular foi fundamental para a empresa chegar a 30 anos de existência com uma produção total de 640 mil unidades. "Graças à flexibilidade e à inovação de Resende, nos tornamos os maiores fabricantes e exportadores de caminhões do País", aponta o presidente da MAN Latin America, Roberto Cortes. O Consórcio Modular é formado pela MAN Latin America e mais sete empresas parceiras: Maxion (chassis), ArvinMeritor (eixos e suspensão), Remon (rodas e pneus), Powertrain (motor e transmissão), Continental (interior da cabine), Aethra (armação da cabine) e Carese (pintura). Com a presença das parceiras ao longo de toda a montagem de seus caminhões e ônibus, cabe à MAN Latin America o desenvolvimento do produto, a certificação final da sua qualidade e a comercialização através de 145 concessionários no Brasil e importadores em mais de 30 países da América Latina e da África. De 1981 a 1996, as operações de caminhões e ônibus da Volkswagen do Brasil produziram 140 mil veículos nas fábricas 4, em São Bernardo do Campo (SP), e Ipiranga, em São Paulo (SP). Em 1º de novembro de 1995, foi aberta uma linha de montagem experimental num galpão alugado no Polo Industrial de Resende, para teste do Consórcio Modular durante um ano. Pronta em 1º de novembro de 1996, a fábrica definitiva passou a operar em um turno de produção, com cerca de mil pessoas. Hoje, Resende conta com três turnos e quase 7 mil colaboradores. A MAN Latin America comercializou 5.211 caminhões e ônibus no mês passado - o melhor resultado em um mês de julho na história da empresa. Foram 4.276 caminhões Volkswagen e 935 chassis de ônibus Volksbus. O número é 9% maior do que o registrado no mesmo período do ano passado. No acumulado do ano, já foram vendidos 33.025 caminhões da marca Volkswagen e 6.336 chassis Volksbus. Segundo informações divulgadas pelo Grupo MAN na última semana, seu lucro operacional cresceu fortemente mais uma vez no primeiro semestre do ano, aumentando em 88%, para 762 milhões de euros. Os principais geradores do lucro foram a MAN Latin America (201 milhões de euros) e a MAN Diesel & Turbo (230 milhões de euros). | |
retirado de: http://www.netcomex.com.br/ |
segunda-feira, 1 de agosto de 2011
Feliz da vida!!!
Brasil vive um dos seus melhores momentos econômicos. Um dos motivos é estar impulsionado por ser sede da Copa do Mundo em 2014 e dos Jogos Olímpicos em 2016. O que contribui para esse cenário positivo é o crescimento ascendente de todo o setor logístico do país.
O ano de 2010 foi o melhor para a logística, que acumulou um faturamento médio de 60% maior que 2009. Lembrando ainda que o mundo passou por uma grande crise em meados de 2008, o que acabou sendo refletido no ano seguinte. Mesmo com todos esses fatores negativos, os números de desenvolvimentos da logística e do Brasil conseguiram ser acima das expectativas.
Em 2011 esse crescimento pode ser ainda maior, já que o novo secretário de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Welber Barral anunciou que o governo de Dilma Rousseff vai trabalhar em prol de reduzir os gargalhos existentes na logística, além de realizar uma desoneração tributária das exportações. Tudo isso faz parte da Política de Desenvolvimento Produtivo (PDP).
Uma das regiões onde mais se concentra investimentos logísticos é a de Jundiaí. Um dos fatores que elevam a cidade a essa categoria é sua estrutura logística, já que fica próxima de São Paulo e Campinas; além de oferecer acesso facilitado a duas das mais importantes rodovias do país, Anhanguera e Bandeirantes e com interligação ao trecho sul do Rodoanel. Também está próxima aos aeroportos de Viracopos, Cumbica e Guarulhos, além de acesso facilitado a uma extensa malha ferroviária e ao Porto de Santos.
A troca de experiências no setor e o conhecimento das inúmeras novidades ajuda a manter esse mercado em pleno aquecimento. É por isso que a Feira Internacional Logística.2011 chega a sua segunda edição.
Realizada pela Adelson Eventos, a primeira edição da Logística.2010 foi no mês de junho mostrando-se um sucesso, atraindo um público de 10 mil visitantes e gerando negócios.
Em seu segundo ano, a Logística.2011 terá 4 dias de evento. A feira ocorrerá nos dias 14, 15, 16 e 17 de junho de 2011, no Parque da Uva, em Jundiaí, São Paulo.
Nesta feira, os empresários do setor de logística poderão trocar experiências, participar de um intenso networking, além de assistir a palestras, participar de um congresso e da rodada de negócios. Serão aproximadamente 100 expositores em um espaço de quase 53 mil m², divididos em uma área externa e mais 3 pavilhões cobertos, sendo esperado um público de 15 mil pessoas ligadas ao setor e a indústria prestigiando a Feira Internacional Logística.2011.
O objetivo do evento é atrair investidores, empresários e profissionais da área de logística que queiram conhecer as novas tecnologias, as novidades do setor e consequentemente a geração de negócios.
retirado de: http://www.feiradelogistica.com
quarta-feira, 27 de julho de 2011
Obra do Rodoanel tem falha de R$ 17 milhões
A alça de acesso ficou pronta em junho do ano passado - dois meses após a inauguração do Trecho Sul. Uma falha no projeto impede a abertura da principal ligação do Trecho Sul do Rodoanel para a Rodovia Régis Bittencourt, em Embu das Artes. A alça de acesso está totalmente pronta há mais de um ano, com as faixas pintadas no asfalto e as placas de limite de velocidade colocadas. No entanto, a obra de R$ 17 milhões não pode ser inaugurada, pois, do jeito que está, há risco de acidentes para os veículos que chegam na Régis. A alça de acesso ficou pronta em junho do ano passado - dois meses após a inauguração do Trecho Sul. Atualmente, há outra ligação com a Régis Bittencourt, aberta com a inauguração do Trecho Oeste (2002), mas é longa, cheia de curvas e feita para baixa velocidade (mais informações abaixo). A nova alça é uma ligação direta com a pista expressa da rodovia federal. Mas a nova ligação não obtém a liberação para o tráfego da concessionária que administra a Régis Bittencourt (Autopista Régis Bittencourt) nem da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). O argumento é que ela é insegura, pois há um afunilamento no final da alça, bem no encontro com a Régis Bittencourt. Essa situação exige que os motoristas reduzam a velocidade para entre 40 km/h e 60 km/h. O problema é que esses veículos vão dividir espaço com os que trafegam na Régis Bittencourt, a uma velocidade de até 90 km/h. “Sob o ponto de vista da segurança, essa geometria apertada no final é totalmente inadequada e pode haver conflito e acidentes” disse o engenheiro de tráfego Horácio Augusto Figueira. Ele acrescenta que é necessário um trecho segregado, de cerca de 500 metros, para os veículos ganharem velocidade. A previsão é que a abertura leve pelo menos mais dois meses. Um novo projeto da Desenvolvimento Rodoviário SA (Dersa) - responsável pelas obras do Rodoanel - foi aprovado pela ANTT e pela Autopista. Para viabilizar mais rapidamente, não será preciso de imediato a construção de uma outra faixa, mas os caminhões e ônibus não poderão usar a nova ligação. |
Por A Tribuna - SP RETIRADO DE: http://www.newslog.com.br |
segunda-feira, 25 de julho de 2011
A corrupção nos transportes!!
Nos últimos dias, mais um escândalo de corrupção veio minar, ainda mais, as estruturas do já deficiente Ministério dos transportes. Não cabe aqui citar os já conhecidos nomes nem detalhar as tão noticiadas ações de corrupção tão praticadas nessas divisões. Cabe apenas mencionar que o antigo DNER (Departamento Nacional de Estradas e Rodagens), atual DNIT (Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes) foi extinto devido às sérias e comprovadas ações de corrupção. O que se repete, com maior intensidade e monta no DNIT. Qual será o próximo nome para que continuemos a sofrer com esse câncer da corrupção que mata nosso desenvolvimento?
O DNIT se lamentou há pouco tempo que seu orçamento seria insuficiente para tantas necessidades que nossas rodovias apresentam. De R$ 9 bi chegaríamos aos R$ 30 bi anuais nos próximos oito anos para que fossem atendidas as necessidades básicas. Não precisa fazer muita conta para sabermos que, só nos últimos dez anos, as verbas seriam suficientes para duplicar os trechos mais importantes das BR’s, deixar perfeitamente trafegável os demais trechos implantados e ainda sobraria para as implantações tão necessárias ao escoamento de cargas, hoje limitado pela pouca ou muita corrupção. Sabe o que é pior? Quantas vidas se perderam devido a essa corrupção tão presente nas estradas de todo o nosso Brasil?
Não adianta mais mudar de nome. Tem que mudar de atitude. Um setor tão vital ao crescimento econômico do País não pode ser administrado com esses fins interesseiros, seja politicamente ou de forma pessoal. Sabemos que isso é de difícil erradicação, mas como fazer se é de extrema necessidade?
Quanto mais impostos são pagos (só nesse ano superaremos em mais de 13% o ano passado) se percebe o uso danoso contrário ao curso do desenvolvimento de que tanto necessitamos. Só no ano passado, em seis meses, uma única modalidade de corrupção (sim, são muitas modalidades) desviou mais de R$ 780 milhões. Suponhamos aplicar a regra de três na atual situação com o plano orçamentário em R$ 30 bi. Chegaríamos aos R$ 2,6 bi desviados ao ano. Repito: só nessa modalidade. Daria para diminuir significativamente o custo de manutenção de frotas, o estresse nas roteirizações, o tempo e a qualidade nos ciclos de abastecimento e, o mais importante, os acidentes de cargas e passeios que, com frequência, ceifam vidas.
Com estradas em melhores condições elevaríamos o PIB (Produto Interno Bruto) tornando o País mais rico e elevaríamos a taxa de crescimento anual em cerca de um quarto percentual. Mais empregos e melhores perspectivas de vida e de mercado numa tradução simples.
Os frequentes escândalos são mais danosos do que imaginamos. Eles não só freiam o desenvolvimento como nos privam de soluções, muitas vezes simples. Isso parece estar tão incorporado ao nosso sistema que somos incapazes de mensurar nosso crescimento sem essa mazela. Não é difícil saber que ganharíamos muito em qualidade de vida já que nosso trabalho e vida pessoal seriam muito mais fáceis de administrar. Talvez a incapacidade de lidarmos com isso nos leve a incorporar, de forma tão natural, à nossa rotina. Um grande erro.
Não há como crescer sem uma boa infra-estrutura de transportes. O atual governo sabe disso e vive um momento delicado. Nós sabemos disso e pouco se pode fazer. Nossos concorrentes sabem disso e têm mais facilidades em competir conosco – e ganhar. O preço é alto. E, pior, isso desencadeia várias atitudes, as quais abordarei futuramente, como a corrupção dentro de outros segmentos e uma em especial: a corrupção dentro da logística.
Mas para que possamos discutir esses assuntos delicados, precisamos saber de onde vem e como acontece isso. Por mais assediado que seja um determinado setor, a corrupção não nasce nele. Nasce numa pessoa que espalha a obtenção de vantagens e, impunemente, planta essa facilidade na intenção de alguém sem ética e sem moral.
Há poucos dias percorri mais de dois mil quilômetros em rodovias federais. Foi o suficiente para ver a precariedade, acidentes fatais e pessoas alheias a tudo isso. Já não se fala dessas dificuldades. A vida segue. Mesmo que esse assunto seja chato e repetitivo, não podemos parar de abordá-lo. Não podemos nos convencer de que isso é normal. Quero me convencer de que podemos mudar isso para que eu possa continuar fazendo a minha parte – um pequeno, porém existente, pedaço de um todo.
Responda a essa pergunta: O que seria diferente na sua vida se as estradas fossem melhores?
RETIRADO DE:http://www.logisticadescomplicada.com
terça-feira, 19 de julho de 2011
Novinho em folha..!!
A FROTA RENOVADA
A Kadima Transportes fechou hoje a compra de 3 Trucks Volkswagen modelo 24-250 com capacidade para 16 pallets.
A aquisição faz parte da manutenção de sua frota para que a idade média de sua seja inferior a 3 anos.
A Kadima Transportes com sede em Itapevi-SP, atende as Regiões Sudeste,Sul, e parte do Centro-Oeste com cargas de lotação utilizando de vans a carretas 30 pallets com eixo "Vanderleia" com capacidade para 32 tons.
Se sua empresa deseja fazer uma cotação encaminhe um e-mail para contato@kadima-ktt.com.br com as informações complementares da carga e destino, ou entre em contato pelo telefone (11) 4141-2828.
Para mais informações acesse o site: www-kadima-ktt.com.br
A aquisição faz parte da manutenção de sua frota para que a idade média de sua seja inferior a 3 anos.
A Kadima Transportes com sede em Itapevi-SP, atende as Regiões Sudeste,Sul, e parte do Centro-Oeste com cargas de lotação utilizando de vans a carretas 30 pallets com eixo "Vanderleia" com capacidade para 32 tons.
Se sua empresa deseja fazer uma cotação encaminhe um e-mail para contato@kadima-ktt.com.br com as informações complementares da carga e destino, ou entre em contato pelo telefone (11) 4141-2828.
Para mais informações acesse o site: www-kadima-ktt.com.br
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